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domingo, 17 de maio de 2015

"Vida, mente
Sente só
Se sente
Tenha dó
Da gente
Sobrevivente
Dessas propostas
Indecentes
Medo, morte
Bem na frente
Fogo em gelo
Agua fervente
Cartas em concerto
Em correntes."

quinta-feira, 27 de março de 2014

23:33

Assim foi simples
como se nada fosse
nada que se explique
insanidade 
tão longe de encontrar 
o que poderá preencher
há fatos que são simples
sentimentos fáceis de compreender
já outras nem sei se por sentimentos
se compreendem, sem métrica
onde as regras não se entendem
o que é certo é certo
nem sempre estamos completos
geralmente repletos, de corpos abertos
mas o que é certo é certo
e o erro se esconde
neste seu belo olhar discreto
No enorme vazio de seu deserto!

domingo, 15 de setembro de 2013

De lá.

Felicidade paz e amor
No rodar da bela flor
Que nunca há de estacionar
Ao menos não em um só lugar
Meus sonhos veio enfeitiçar
Com seu perfume de jasmim
Exalando pelo ar
Por sua dança de girar
E eu como criança
Sem conseguir dispersar
Linda cigana, roda roda
Sem parar.

sábado, 14 de setembro de 2013

Se Foi.



Não sei ao certo o nome
Sempre muito discreto
Não se parece com fome
Transforma em mar
o sertão deserto
Ela amarela no céu
Ele laranja no mar
Vejo cair o se véu
E o seu calor levantar

Não sei ao certo o nome
Mas a sensação me espanta
Por que mesmo você some?
E um pedaço do meu coração arranca
Talvez um dia encontre minha paz
"Talvez não seja certo, amo você demais!"

sexta-feira, 17 de maio de 2013


"Olha só, que dó
A dó que vira pó
Que morre por si só"


domingo, 22 de julho de 2012

Imagem


Tu vês o que vejo?
O congelar de um desejo
Um sentimento
A todo o momento
Qualquer um pode ser
Depende de quem vai ver
Um olhar perdido
Iluminado ao Sol nascer
Depende da vida vivida
Experiência com o tempo obtida
Desprende de qualquer prazer
E congela no tempo seu ser.

(Jeferson Nascimento)

“Alguma coisa não passa
Desconcerta o apelo sincero
E fica parada na praça
Tentando entender se revelo
Na noite o que lhe contrasta
A luz de seu olho amarelo
A iluminar o seu jogo sem graça!”

(Jeferson Nascimento)